Conheça essa criptomoeda que chegou a alcançar mais de 10.000% de valorização.
A partir da criação do Bitcoin, em 2008, uma revolução digital foi instaurada. A partir disso, o mundo das criptomoedas vem se tornando mais acessível, e a cada ano que passa, está mais presente na vida dos investidores.
Algumas das criptomoedas com maior capitalização de mercado, como o próprio Bitcoin e o Ethereum, já são bem conhecidas pelos investidores. No entanto, algumas altcoins chamam bastante atenção por sua altíssima volatilidade.
Se você quer saber mais sobre criptomoedas, conhecer a história da Dogecoin e saber como esse ativo alcançou 14.000% de valorização, leia o artigo abaixo.
O que este artigo aborda:
- O que são as criptomoedas?
- Como surgiu a Dogecoin?
- Diferenças entre Dogecoin e Bitcoin
- Como comprar criptomoedas?
- Corretora
- Peer-to-peer
O que são as criptomoedas?
Antes de tudo, para entender de forma mais aprofundada a Dogecoin, nós devemos conhecer pelo menos os conceitos básicos das criptomoedas e como elas funcionam.
Como alguns já sabem, criptomoedas são moedas digitais, ou seja, só existem no mundo digital. É dessa forma que as criptomoedas se diferenciam das moedas convencionais, que usamos diariamente, como o dinheiro em papel.
Uma das particularidades que mais chama atenção dos investidores nas criptomoedas é a sua característica descentralizada. Isso quer dizer que as criptomoedas não são controladas por nenhum governo ou instituição financeira. Portanto, não é necessário um órgão regulador que controle as transações entre os usuários.
As transações do universo das criptomoedas são registradas pelo blockchain, que funciona como um livro de ocorrências. É com as informações das transações que um bloco de dados é gerado, formando uma corrente. Por isso, o nome “block” (bloco) “chain” (corrente).
Como surgiu a Dogecoin?
O surgimento da criptomoeda Dogecoin está cercada de humor. Isso se dá por conta do famoso meme do cão Shiba Inu, com uma cara desconfiada. Em 2013, os criadores da Dogecoin utilizaram desse meme para representar a sua criptomoeda. O meme representava o ceticismo de algumas pessoas em relação ao universo das criptomoedas.
Assim, os criadores Billy Markus e Jackson Palmer queriam representar a desconfiança que ainda pairava sobre esse mercado. A Dogecoin atingiu certo êxito bem no início de sua existência, quando, ainda em 2013, atingiu cerca de 300% de valorização.
No entanto, como o mercado cripto é extremamente volátil, logo em seguida, apresentou uma queda de 80%. Mesmo sendo criada a partir de um meme, a Dogecoin sobreviveu durante todos esses anos. Em janeiro de 2021, teve uma alta de 800% em 24 horas.
Diferenças entre Dogecoin e Bitcoin
Entre as principais diferenças, podemos destacar aqui uma das vantagens que a Dogecoin leva sobre o Bitcoin. O tempo de transação que a Dogecoin leva é bem menor que o Bitcoin. Enquanto a primeira dura cerca de um minuto para ter a confirmação, o Bitcoin demora cerca de 10 minutos para obter êxito na transação.
Para citar uma desvantagem entre as diferenças, podemos falar sobre a centralização que a Dogecoin possui, sendo bem diferente do Bitcoin nesse aspecto. Por fim, outra diferença que faz o Bitcoin levar vantagem é o número de moedas em circulação.
Como muitos já sabem, o Bitcoin possui um número finito, e sua escassez no mercado faz seu preço elevar. Por sua vez, a Dogecoin tem oferta ilimitada em sua circulação, podendo ser mineirada para sempre.
Como comprar criptomoedas?
Basicamente, existem dois meios para comprar criptomoedas: o peer-to-peer e por meio de uma corretora
Corretora
Primeiro, é importante saber que a exchange é mais voltada para iniciantes no mercado das criptomoedas. Também conhecida como exchange, a corretora gere as negociações e conecta os investidores às criptomoedas.
Para começar a investir e comprar criptomoedas por meio de uma corretora, é necessário que o usuário crie um cadastro com seus dados e faça a abertura de uma conta. Uma vez com a conta criada, só é necessário depositar dinheiro na sua conta e, com esse valor, comprar a quantidade desejada de criptomoedas.
Peer-to-peer
O modelo peer-to-peer, também conhecido como p2p, é voltado para investidores mais experientes. Isso acontece pois essa modalidade ocorre com dois investidores independentes, ou seja, não possui uma corretora gerindo a transação, negociando criptomoedas. Nesse caso, é bom conhecer valores e também como se proteger em casos de fraude.
Por fim, se você quer saber mais sobre a dogcoin, veja o vídeo do canal Cortes do Flow.